28/06/2014

ENTREVISTA: NO DUCKY

28/06/2014
Fala Disconcentrados! É com muito alegria que eu venho (finalmente) postar pra vocês a entrevista com a banda No Ducky.
Fomos para Jundiaí, no Chapola Studio, fazer um bate papo com os meninos no mês de maio, e você confere tudo agora! Chegamos ao local e fomos arrumar as coisas para a entrevista, ajeita daqui, ajeita dali, arruma a câmera, senta todo mundo no sofá e gravando!


Conversa vai, conversa vem, os rapazes contaram sobre o CD novo, o retiro musical, o fato de ser independente, sobre os fãs, sobre o nosso parceiro (NDK by Fans) e os shows tudo de uma forma bem natural e descontraída pra vocês que nos acompanham poderem conhecê-los um pouco melhor.


A banda nos contou sobre o projeto No Ducky na Toca, a ideia surgiu para o lançamento do segundo disco, que será produzido por Tomás Magno, na Toca do Bandido (Rio de Janeiro).


A gravação passa por várias etapas e tem altos custos e quem vai ajudar a banda com isso são os fãs. Mas além de ajudar, esses fãs também receberão recompensas. O disco tem previsão de entrar em produção em agosto, mas lembre-se que, para que isso seja possível, os caras contam com a ajuda de todos. Para ajudá-los é muito simples: entre no site do CATARSE, cadastre-se e escolha uma opção de doação e siga os processos para efetivar a contribuição e TA-DAH!


Além do projeto, a banda também falou sobre um show que vai rolar na cidade deles em parceria com as bandas Mahalo e Maré (confira o EVENTO no facebook). Também falaram de um possível Droops 7 e parcerias com outras bandas.


E como não podia faltar rolou a nossa amada sessão "A Zoera Nunca Acaba", com direito a dancinha sensual do Caio, histórias engraçadas e brincadeiras da banda. Além de termos achamos o limite da zoera! Curioso? Não deixe de assistir!

Se você gostou das novidades, se liga no nosso canal e confira a entrevista completa. Aproveito para pedir desculpas por não exibirmos o ritual de pré show da banda, houve um problema técnico e o momento não foi registrado.



Gostaria de agradecer a banda por nos receber no estúdio, por acreditarem no nosso trabalho e por cederem a entrevista. Estamos dispostas a ajudar vocês no que precisar, parceria sempre. Obrigada mesmo!

ATÉ MAIS!
— LULY

15/06/2014

FILME: OLDBOY, DIAS DE VINGANÇA

15/06/2014
Fala, Disconcentrados! As férias finalmente chegaram (as minhas, ao menos) e com elas vieram o maior tempo livre para poder trazer novidades a vocês. Como uma promoção! Justo, não? Então chega mais, vamos ver do que se trata?
Mais uma vez em parceria da Paris Filmes, o Disconcentra está sorteando 8 (oito) pares de ingressos para nossos leitores conferirem o filme do Spike Lee, Oldboy: Dias de Vingança, baseado no mangá de mesmo nome. Não conhece nada sobre o filme? Pois isso não é um problema!
Baseado nos quadrinhos de Garon Tsuchiya (autor) e Nobuaki Mineguishi (ilustrador), o filme trata de um homem comum que fora raptado na rua e vive em cativeiro há vinte anos. Ele não sabe os motivos dos quais o levaram a ser vítima disso, assim como não sabe porque está há tanto tempo ali. Sendo libertado, ele decide ir atrás dos responsáveis pelo seu sequestro em busca de vingança.

O filme tem de tudo para ser um ótimo trabalho do diretor, mesmo com as diferenças que toda adaptação tende a trazer. Ainda, trás atores conhecidos como Josh Brolin, Elizabeth Olsen e Samuel L. Jackson.

O mangá Oldboy fora publicado de 1996 a 1998, completo com 79 capítulos, e já tivera uma adaptação em 2003, como um filme coreano. A versão de Spike Lee, portanto, pode ser considerada um remake norte-americano.

Dito tudo isso sobre o filme - que nós também ainda não tivemos a oportunidade de ver - fica o convite para participarem de nossa promoção! Acesse este link para compartilhar a imagem e este para participar da promoção. São oito pares de ingressos para vocês conferirem a produção nos cinemas de suas cidades! E, claro, aos que procuram ler o mangá, clique aqui para conferir a tradução online.

TRAILER




ATÉ A PRÓXIMA!
— HELS

01/06/2014

THE WORLD IS OURS

01/06/2014
Fala, Disconcentrados! A correria de estudantes não para e a Luly está, assim como eu, com as semanas corridas. Mas apesar dos pesares, fui pedida para assumir um post de música para vocês! JUNHO CHEGOU e não importa se nosso país está numa complicação generalizada... #VaiTerCopa! Sim, vamos falar da Copa do Mundo!
No começo de Maio foi lançado “One Love, One Rhythm: The 2014 FIFA World Cup Official Album” e, como uma pessoa que gosta muito desse evento mundial, sempre fico de olho nas músicas especiais que vão saindo. Hoje, então, fazemos uma review do álbum “musical” da copa (porque das figurinhas que não vai ser, né)!
Obviamente a maioria das músicas passa quase despercebida, já que o foco fica claro sobre a “música oficial da copa”, We Are One, e a da nossa querida Shakira, La La La. Adianto que o álbum tem ritmos bem mesclados, alguns mostram um pouco da característica óbvia brasileira, em ritmo de samba e suas variações, e outras mostram um pouco do que é fato: como nosso país é “eclético”.

De latinos a japoneses, as músicas tem participações de vários artistas de todas as partes do mundo. Sabendo que Brasil é uma mistura de culturas que se tornou única, acho que One Love, One Rhythm mostra um pouquinho de cada partezinha daqui. Muitas das músicas – para não dizer todas, pois há suas exceções – passam uma mensagem forte e positiva que, na minha opinião, não se trata apenas da Copa do Mundo, mesmo que seja claramente escrita para esse evento tão amado por quase todos os sete bilhões de pessoas no mundo.



Todas as músicas são compostas por mais de um artista e temos a presença de Ricky Martin, Avicii, Preta Gil, Alexandre Pires, Pitbull, Carlinhos Brown, Jennifer Lopez, Cláudia Leite, Shakira e outros.

Dentre as “oficiais”, encontramos a já conhecida, We Are One em sua versão original e remixada, Dar Um Jeito (We Will Find a Way) como hino oficial, Tatu Bom de Bola como hino do mascote, The World is Ours como hino oficial da Coca-Cola e Olé como hino dos estádios. Todas elas tem suas diferenças óbvias de ritmo e vozes, mas o hino do mascote com a voz de Arlindo Cruz e o ritmo de pagode já característico ao longo de toda a história musical brasileira ficara claramente marcado.

Além dessas, há ainda a música Fighter, cujas cantoras são japonesas – Mika Nakashima e Miliyah Kato –, e as músicas em ritmo mais latino, Vida (Ricky Martin) e La La La (Shakira). E, marcando presença devido ao sucesso durante o carnaval, vemos Psirico marcando presença com Lepo Lepo (que eu prefiro deixar sem minha opinião por questão de princípios, haha).

Todo o álbum, apesar do nível eclético extremamente avançado, tem um conteúdo que agrada a gregos e troianos, e eu honestamente gostei muito de quase todas as músicas. Como “minhas favoritas”, entrego a honra a The World is Ours, Olé e La La La, definitivamente.

Vocês podem conferir um pouco mais sobre o álbum na página do Wikipedia e, para ouvir, segue a playlist:


NOS VEMOS NA PRÓXIMA!
— HELS

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